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Registro

REDLARA: Registros Anuais

Introdução.  Apresentamos a vigésima quinta edição do Registro Latinoamericano de Reproducción Asistida (RLA). Esta edição relata os ciclos realizados por 158 centros em quatorze países, e corresponde à quarta versão de registro de informação individual. 
 
Métodos: Todos os centros enviaram eletronicamente a informação de ciclos de reprodução assistida iniciados no ano 2013; os dados foram incorporados à base de dados do RLA após confirmada sua consistência interna.  Assim, um total de 54,456 procedimentos foram incluídos, que correspondem a 36,494 ciclos homólogos; 10,912 ciclos de FET autólogo; 5,927 ciclos de doação de óvulos;  2,507 de FET com embriões produto de doação de óvulos; e 1,616 ciclos de preservação de fertilidade. 
 
Resultados: Quarenta por cento dos ciclos iniciados de FIV/ICSI foram realizados em mulheres entre 35 e 39 anos; e 31% foram realizados em mulheres de 40 anos ou mais. As taxas de parto por aspiração em ciclos de ICSI e FIV foram de 20.6% e 25.4%, respectivamente; a frequência de parto múltiplo foi de 21.8% (20.7% gêmeos e 1.1% trigêmeos ou mais). Quando se transferiu mais de dois embriões, não houve um aumento significativo na taxa de parto nem na frequência de parto gemelar dupla. Entretanto, a proporção de parto triplo aumentou significativamente quando foram transferidos três ou mais embriões. Em ciclos com OD, a frequência de parto duplo e triplo foi de 30.0%  e 1.4%, respectivamente. Em ciclos de FET, a frequência de parto duplo e triplo foi de 18.7% e 1.0%, respectivamente. Os partos múltiplos se associaram a um aumento significativo na prematuridade e mortalidade perinatal.  Aumentou de 28 por 1,000 recém nascidos vivos em partos únicos, a 40 em partos duplos, e a 72 em partos triplos ou maiores.  Em ciclos de IVF/ICSI, a frequência de transferência seletiva de um embrião chegou a 2.0%, e a de dois embriões chegou a 23.2%. A taxa de parto ao transferir seletivamente um embrião foi 30.1%, e ao transferir dois embriões, 41.6%. Em mulheres com 34 anos ou menos, estas taxas foram de 39.1% e 47.8%, respectivamente.
 
Conclusões: Novamente, encontramos que as taxas de parto relatadas são comparáveis às publicadas por países da Europa. Entretanto, a frequência de parto duplo e triplo ou maior se mantém alta. Para reduzir a frequência de complicações perinatais decorrentes da gestação múltipla, é importante esforçar-se por restringir as transferências embrionárias a um ou dois embriões.
 

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